Imobiliário - Apartamentos, Moradias, Terrenos, Prédios (COMPRAR/ARRENDAR)

Muito se tem falado que as  casas para arrendar  estão caras e a preços incompatíveis com os salários das famílias. Mas a verdade é que esta realidade é visível em apenas parte do país, nos grandes centros urbanos e nas suas periferias. Há municípios onde a  renda da casa  pode nem chegar a 300 euros mensais. Descubra neste artigo quais são os 10 municípios mais baratos para arrendar casa em Portugal. No nosso país, só 42 municípios apresentaram rendas acima da mediana nacional (7,97 euros/m2) em 2024. Isto quer dizer que a grande maioria dos 212 municípios com dados disponíveis – de um total de 308 concelhos - têm  rendas das casas  mais baixas do que a mediana do país, revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE)  publicados  na passada Sex ta-feira, dia 28 de Março.  É preciso viajar para o interior do país para encontrar os municípios que apresentam  rendas das casas mais baixas , nomeadamente para os distritos de Brag...

Da Europa ou de outros cantos do mundo para Portugal. São muitos os estrangeiros que chegam todos os anos ao nosso país com a intenção de  comprar ou arrendar casa , procurando melhorar a sua qualidade de vida ou um investimento rentável. E embora haja menos incentivos fiscais disponíveis para esse perfil de clientes do sector imobiliário, é quem vive fora das fronteiras europeias que tem maior interesse em fazer as malas e passar a ter uma residência em Portugal, revelam os dados mais recentes da plataforma Idealista. Os incentivos fiscais destinados aos estrangeiros foram alvo de muitas alterações nos últimos anos, com o  fim dos vistos gold  para investimento imobiliário, bem como do antigo regime de Residentes Não Habituais (RNH), pela mão do anterior Governo socialista de António Costa. Estas mudanças acabaram por ter impacto negativo na  procura de casas para comprar  por quem mora fora da União Europeia (UE) ao longo de 2023 e criar instabilidade neste in...

Os autarcas da Área Metropolitana de Lisboa (AML) vão pedir a intervenção do Governo, com “todas as potenciais soluções”, para fazer face ao fenómeno das construções ilegais que têm surgido na região devido à crise habitacional, revelou a AML. O tema foi discutido esta quinta-feira numa reunião do Conselho Metropolitano de Lisboa, constituído pelos presidentes das 18 Câmaras Municipais da área metropolitana, que assumiram uma posição conjunta contra este fenómeno, refere-se um comunicado da AML. No comunicado, a AML afirma que os autarcas vão solicitar uma audiência ao Presidente da República e uma reunião com o Governo, devido ao “agravamento da precariedade habitacional, impulsionado pela intensificação da crise da habitação e pelo ressurgimento deste fenómeno da autoconstrução informal em terrenos públicos e privados”. Na tomada de posição conjunta, os autarcas defendem que é “imperativo analisar todas as potenciais soluções para mitigar o fenómeno de construções ilegais”, sob pena ...

A gestão de um condomínio envolve diversas responsabilidades, sendo a cobrança das quotas uma das mais desafiantes. O pagamento atempado das contribuições dos condóminos é essencial para garantir a manutenção do edifício e dos serviços comuns. No entanto, muitos administradores enfrentam dificuldades devido ao incumprimento por parte de alguns moradores. Segundo a legislação portuguesa, cabe ao administrador do condomínio assegurar a cobrança das quotas e, quando necessário, recorrer a vias judiciais para garantir o cumprimento das obrigações. No entanto, este processo pode ser complexo e moroso, exigindo uma abordagem estratégica e eficaz. Principais Causas do Incumprimento O não pagamento das quotas do condomínio pode ter várias origens, entre as quais: 1) Desconhecimento dos deveres condominiais Muitos condóminos desconhecem as suas obrigações, levando a atrasos nos pagamentos. 2) Dificuldades financeiras  Momentos de crise económica podem afetar a capacidade dos moradores de cu...

A renda mediana dos novos contratos de arrendamento de habitação aumentou no final do ano passado e fixou-se em 8,43 euros por metro quadrado (m2) no último trimestre, mais 9,3% que nos mesmos três meses do ano anterior, de acordo com os dados divulgados esta Sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), Entre Outubro e Dezembro de 2024 foram registados 24.445 novos contratos de arrendamento em Portugal, sendo que o crescimento da renda mediana (os tais 8,43 euros/m2) representam um abrandamento em relação à subida observada no trimestre anterior (9,8%). Quanto ao número de novos contratos de arrendamento, aumentou 3,4% comparativamente ao mesmo período de 2023. No acumulado de 2024, a renda mediana dos novos contratos de arrendamento em Portugal foi 7,97 euros/m2 com as zonas da Grande Lisboa e de Setúbal, onde se localiza Comporta e Tróia, a liderarem nos preços. As sub-regiões da Grande Lisboa (13,06 euros/m2), Península de Setúbal (9,99 euros/m2), Região Autónoma da Mad...

Em Portugal, existem  casas para arrendar  para vários preços e orçamentos, que variam (muito) consoante a localização dos imóveis. Mas quanto maior for o valor das  rendas das casas , menos interesse desperta às famílias. É isso mesmo que mostram os dados mais recentes da plataforma Idealista: os municípios mais caros para arrendar casa estão entre os menos procurados no final de 2024. É o caso de Cascais e Loulé, que apresentam rendas mensais superiores a 2.000 euros. Dos 88 municípios com, pelo menos, 35  casas para arrendar  anunciadas no idealista no final de 2024, contam-se 18 com custos medianos superiores a 1.500 euros por mês. A maioria destes concelhos mais caros está entre os menos procurados pelas famílias que ponderam   arrendar uma habitação.  É Cascais, no distrito de Lisboa, o município mais caro de todos para  arrendar casa  (2.970 euros/mês), estando no fundo da lista da procura (80.º lugar). O mesmo se passa com Loulé, em F...

A licença de utilização era um documento obrigatório para confirmação da utilização legal de qualquer edifício em Portugal. Ela confirmava que a construção cumpria todos os requisitos legais e urbanísticos necessários para o fim a que se destinava, seja habitação, comércio, indústria ou outros. Embora a sua necessidade tenha sido alvo de diversas discussões ao longo dos anos, e existam situações específicas em que a sua exigência podia ser mitigada, a realidade é que, na prática, ainda era muitas vezes crucial para a transmissão de imóveis. A necessidade da licença de utilização para a transmissão de imóveis Tendo a licença de utilização sido um requisito necessária para a celebração de escrituras de transmissão de imóveis durante décadas, com a aprovação do "Pacote Mais Habitação", em 2023, e, consequentemente do chamado “Simplex Urbanístico”, em 2024, uma das medidas introduzidas mais impactantes foi precisamente a eliminação da exigência da licença de utilização na transmi...

O portal imobiliário divulgou um estudo relativo à evolução dos preços médios anunciados de arrendamento e venda, na zona centro de Portugal Continental, por distrito. Os dados agora partilhados revelam que, a nível nacional, de forma geral, no que diz respeito ao preço médio de venda a nível nacional, verificou-se uma subida de 3% em Março deste ano face ao mês anterior, passando de 385.000€ para 395.000€. Em termos anuais, os preços registaram um crescimento de 22%, representando uma subida de 70.000€ em relação a março de 2024 (325.000€ para 395.000€).   Quanto à média dos preços de venda das habitações na região centro de Portugal Continental, esta atingiu os 235.000€ em março deste ano, representando um crescimento de 19% face ao período homólogo, altura em que os valores observados rondavam os 198.000€. Face a Fevereiro deste ano, observa-se também um aumento de 4%, já que os valores rondavam os 225.000€ nesse mês.   Em Castelo Branco o preço médio de venda registou uma ...

Investir em imobiliário é uma das formas mais seguras de proteger e aumentar o património. No entanto, antes de adquirir um imóvel, é fundamental avaliar o seu potencial de valorização. Mas como se pode calcular essa valorização? 1. Localização e infraestruturas A localização é um dos aspetos mais determinantes na valorização de um imóvel. Um apartamento ou moradia situada numa zona com bons acessos rodoviários, transportes públicos eficientes, serviços essenciais (supermercados, farmácias, escolas, hospitais) e espaços de lazer terá sempre maior procura. Além disso, projectos de desenvolvimento urbano, como a construção de novos centros comerciais, polos empresariais ou melhoria de infraestruturas, podem impulsionar a valorização dos imóveis na região. Um bom exemplo disso é a expansão da rede de metro ou a requalificação de zonas históricas, que frequentemente aumentam o preço dos imóveis nessas áreas. 2. Tendências do mercado imobiliário O mercado imobiliário está em constante evolu...